Ricardo Pacheco enfrentou tribunal de júri no dia 29 de outubro, pela morte da namorada Bruna Silva. Família da jovem, de 19 anos, exige que se faça justiça.
O jovem, de 20 anos, começa a ser julgado no dia 29 de outubro. O julgamento é muito esperado pela família de Bruna, de 19 anos, que já se constituiu assistente no processo.
Os pais da jovem têm vivido momentos de muito sofrimento com a perda da filha. A família da jovem pediu inclusive que o caso seja julgado por um tribunal de júri, o que foi aceite. Os oito jurados – quatro são efetivos e outros são suplentes – já foram escolhidos.
O júri terá de decidir, em conjunto com um coletivo de três juízes, sobre a culpa ou inocência do arguido. A moldura penal a aplicar fica depois nas mãos dos magistrados. Ricardo Pacheco, que se encontra em prisão preventiva, arrisca mesmo a pena máxima de 25 anos de cadeia. Segundo a acusação do Ministério Público, a relação entre Bruna e Ricardo sempre foi pautada por comportamentos obsessivos por parte daquele.
O casal tinha, aliás, terminado o namoro, mas a 15 de setembro houve um jantar. Ricardo queria reatar a relação, mas a jovem recusou. No caminho para a casa da jovem, o homicida empurrou-a contra o muro do cemitério. Depois foi a casa buscar uma pá, desferiu-lhe um golpe fatal na cabeça e enterrou o corpo.
O cadáver foi encontrado três dias depois.
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